Artigo:O voto - uma responsabilidade

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O voto - uma responsabilidade

Caro(a) colega,

O voto no dia 30 de janeiro deve ter em consideração o percurso feito desde 2015, quando os resultados eleitorais permitiram a construção de uma solução governativa que conseguiu reverter e repor muito do que o governo anterior PSD/CDS, sustentado pela famigerada Troika e afirmando pretender ir além dela, foi tirando ao longo do mandato, particularmente no que respeita aos direitos de quem trabalha.

A mudança de paradigma, no que à Educação diz respeito, foi determinante para travar a destruição da natureza da Escola Pública, subjacente às medidas do então ministro Nuno Crato, nomeadamente:

O cheque ensino, a criação de uma rede de escolas públicas e privadas, cujo financiamento dependeria diretamente dos resultados dos exames, ou seja dos Rankings, a possibilidade do despedimento de qualquer professor com ausência de componente letiva, os chamados horários zero e a PACC imposta aos docentes contratados para o ingresso na profissão.

Travar este processo foi possível, ter ido mais longe era, porém, desejável, nomeadamente, na valorização da carreira docente, tão duramente conquistada, o que incluiria, entre outros aspetos, a recuperação de todo o tempo de serviço, recuperação negada pelo governo, com a anuência do PSD e CDS.

 

Caro(a) colega,

Votar é um direito e um dever. Que o seu voto seja um ato fundamental para a defesa da Escola Pública, para a valorização das carreiras de todos os docentes e para o desenvolvimento de uma Escola de qualidade para todos, condição indispensável para o progresso do país.

Saudações

A Direção