Artigo:Avanços demasiado curtos não permitem vislumbrar acordo sobre concursos

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Avanços demasiado curtos não permitem vislumbrar acordo sobre concursos

À saída da reunião de negociação o Secretário-geral adjunto da FENPROF José Feliciano Costa disse aos jornalistas que esta reunião serviu para analisar a segunda parte do documento com a proposta do ME para a revisão do regime de concursos.

José Feliciano Costa sublinha que, apesar dos avanços nas propostas do ME, estes são demasiado curtos para que se possa vislumbrar a possibilidade de um acordo entre as organizações sindicais e o ministério da Educação.

O Secretário-geral adjunto especifica que, embora com outra designação, a figura do conselho local de diretores continua no documento, por exemplo, e não há qualquer menção por parte do ME às questões colocadas no protocolo negocial apresentado pela FENPROF em agosto. Questões como a recuperação integral do tempo de serviço, a eliminação das vagas e das quotas, os problemas dos horários e condições de trabalho, a aposentação, entre muitas outras.

"Enquanto isso não acontecer, não há acordo possível, um acordo terá que ser um acordo global que inclua todas estas questões", concluiu.

Declaração do Secretário Geral Adjunto