Artigo:Jornadas Pedagógicas 2015 . Direção Regional de Lisboa

Pastas / Ação Sindical / Jornadas Pedagógicas

Ações

Ação nº 1 – Ação e movimento da criatividade
“O Parangolé” 
22 e 29 de janeiro ADIADA PARA 16 E 23 DE ABRIL 
A performance artística de Hélio Oiticica é feita de metáforas, de simbologias múltiplas. Integra o olhar, a imagem e o movimento gestual corporal com as quais constrói significados. 
'Quando se fala em parangolés vem logo a associação de movimento e a harmonia com a criatividade e o tempo. Passado, presente, aqui e agora'. Esta arte é tão aglutinadora que traz novas oportunidades para a pesquisa pedagógica escolar'.
A performance Parangolés através da sua aparente simplicidade pode enriquecer processos de aprendizagem e de vivência. A exploração do processo artístico que pode ajudar os alunos a atingir objetivos múltiplos de relacionamento e sociabilização assim como desenvolver neles consciência do seu próprio corpo, lugar e potencialidades expressivas. Explorando as artes através da performance cultural em trabalhos individuais e de grupo, a relação entre o Eu e o Outro. O sentido das artes não é integrador, mas sim complementar tal como em antigos rituais onde todas as artes se convergem; obra de arte total sem palco, onde não existem barreiras entre público e espectador, todos entram no jogo; professor, aluno; movimentos contagiantes que transformam aquela fração de tempo em uma passagem lúdica onde tudo é possível, onde a alegria é possível. No fundo o grande xamã é o desejo humanista que clama a esfera espiritual e lúdica há muito desaparecida das sociedades ocidentais. 
'….É como pôr essa arte a criar outras artes? 
- Usando o imaginário, panos e imaginação, tinta e complementos e depois: o andar, a mover-se, BRINCAR, ser uma arte que modifica o olhar e comportamento? SER PARANGOLÉ. 

 

Ação nº 2 – Hiperatividade e défice de atenção (ESGOTADA)
24 de fevereiro e 3 de março
A perturbação da Hiperatividade com défice de atenção tem como principais características/ comportamentos desatenção, agitação motora, impulsividade, irrequietude, imaturidade entre outras. A par destes comportamentos disruptivos, as crianças que sofrem de PHDA tendem a apresentar dificuldades de aprendizagem assim como dificuldades no relacionamento com os pares e problemas no ajustamento psicossocial.

Objetivo Geral:
Identificar e classificar a natureza dos comportamentos disruptivos da PHDA. 

Objetivos Específicos:
Identificar as causas neurobiológicas, a sua prevalência e o impacto social, escolar e emocional desta perturbação neurodesenvolvimental. Implementar um processo de intervenção psicoterapêutico multimodal em função da manifestação sintomatológica apresentada pela criança.

Conteúdo Programático:

Abordagem Teórica:
. Perspetiva histórica e evolução do conceito
. Definição, Prevalência, Etiologia e Co-morbilidades
. Impacto nos vários contextos
. Principais características das crianças com PHDA

Intervenção Terapêutica Multimodal:
. Intervenção Farmacológica
. Intervenção Psicossocial
. Aplicabilidade de Medidas Educativas Especiais

 

Ação nº 3 – A Saúde dos professores e a escola
26 de fevereiro
Abordagens diversas relativas a diversos fatores que interferem com a saúde dos professores 
Horário de trabalho 
Indisciplina dos alunos 
Burocracia
Falta de comunicação 
Fatores psicossociais
Alterações legislativas constantes 
Condições de trabalho
Como alterar a situação atual

 VER FOTOS DA AÇÃO Nº 3 JÁ REALIZADA

Ação nº 4 – Laboratório de Contadores de Histórias(ESGOTADA)
12 de março
· Refletir e experimentar com elementos teóricos e práticos que estimulem o desenvolvimento de habilidades de leitura e de contar histórias.
· Melhorar as formas de ler em voz alta e de narrar.
· Questionar as práticas habituais da leitura e da narração de contos.
. Apresentar modelos de trabalho corporal, vocal, textual e expressivo para desenvolver atividades de leitura e narração oral.
http://www.facebook.com/habitantedoconto 

 

Ação nº 5 – Cozinha de Contos
A Educação pela Arte, pelas Rotinas e pela Leitura (ESGOTADA)
9 de abril
“A fantasia, a invenção e a criatividade pensam, a imaginação vê.” 
Bruno Munari
“A compreensão justa e científica da educação está longe de consistir em inocular artificialmente nas crianças ideais, sentimentos ou critérios que lhes sejam completamente alheios. A verdadeira educação consiste em despertar na criança aquilo que ela tem já em si, ajudá-la a expandi-lo e orientar o seu desenvolvimento numa determinada direcção.” 
Tolstói
No âmbito do projeto Europeu Cozinha de Contos – Europa a la Carte criaram-se uma série de iniciativas que colocam a leitura à mesa de grandes e pequenos leitores.
Nesta ação de formação de 6 horas, o tema é a leitura através dos sentidos, das imagens das vivências das experiências e da Relação.
A aquisição de conhecimento vem da forma com os leitores se ligam ao mundo e o dão a ler num processo de comunicação contínua. Trabalhar a escuta, a capacidade de ver, ouvir, sentir é essencial em todo o processo de crescimento e desenvolvimento.
A mediação de leitura e a ligação ao livro permitem-nos ler antes de ler, abraçar o mundo através da escuta e conhecermo-nos através da leitura.
O papel do Mediador de leitura é determinante para aprofundar, resolver, questionar e desafiar grupos. É importante na medida em que este profissional ao serviço da leitura pretende obter respostas que envolvam todos os sentidos, desafiar a escuta e potenciar a qualidade da memória. 
Ler para crescer fisicamente e intelectualmente conferindo ao leitor múltiplas capacidades para ler o mundo.
Cozinha de contos, livros e leituras. Uma ação para quem gosta de receitas.
Esta ação tem uma componente prática individual. Pedimos a todos os formandos/as que colaborem e tragam o material pedido.

Objetivos
Apresentar a Mediação de Leitura enquanto ferramenta ao dispor da Educação, reconhecendo leitura no quotidiano através dos sentidos.
Saber atribuir valor e identificar as ferramentas de leitura, colocando o livro à disposição dos leitores mediante as suas características.
Trabalhar a leitura enquanto ferramenta ao serviço da educação, descobrindo juntamente com os pequenos leitores a arte de ler o mundo.

Cozinha de contos, livros e leituras.
Uma ação para quem gosta de receitas.
Cozinha de Contos – Europa a la Carte é uma iniciativa multidisciplinar, intercultural que explora no público infantil, as relações entre a Literatura e Gastronomia. A estas duas vertentes junta-se a tradição Oral, a Música, o Folclore e sobretudo as Artes.
É uma iniciativa de cooperação desenvolvida no âmbito do Programa Cultura 2007-2013 e da UE, cofinanciada por três editoras especializadas em Literatura Infantil: OQO (Espanha); O Bichinho de Conto (Portugal) e Tako (Polónia).
Esta iniciativa pretende promover nas crianças o conhecimento e a descoberta da Europa e do Mundo de uma forma especial, recorrendo a vários processos criativos através das Artes, dos Sentidos, da Leitura, dos Usos e Costumes e da Gastronomia.

 

Ação nº 6 - Oficina de Joalharia contemporânea (cera)(ESGOTADA)
14 de abril

Fundição de ceras perdidas para joalharia contemporânea

Ação nº 7 - Oficina de Joalharia contemporânea (cera)(ESGOTADA)
15 de abril
Fundição de ceras perdidas para joalharia contemporânea

Ação nº 8 – Oficina de Joalharia contemporânea (acrílico)(ESGOTADA)
21 de abril
Joalharia de vidro acrílico

Ação nº 9 – Oficina de Joalharia contemporânea (acrílico)(ESGOTADA)
22 de abril
Joalharia de vidro acrílico

http://museugordillo.blogspot.pt/

 

Ação nº 10 – No Museu da Música
30 de abril

A História do Museu da Música, com a intervenção de Alfredo Keil e Michel Angelo Lambertini;
Organologia dos Instrumentos;
A ligação dos instrumentos antigos com a inovação e o futuro;
Mecânica do Piano, Cravo, Órgão e Theremin.
Alguns exemplos sonoros;
Visita à oficina, reservas e centro de documentação.
O Museu da Música é uma instituição tutelada pela Direção-Geral do Património Cultural (DGPC) onde se encontra uma das mais ricas coleções instrumentais da Europa, além de vários espólios documentais e os acervos fonográfico e iconográfico. Está aberto ao público desde 26 de julho de 1994 na estação do metropolitano Alto dos Moinhos, beneficiando de um protocolo de mecenato assinado entre o ex-Instituto Português de Museus e o Metropolitano de Lisboa.
O Museu tem como missão salvaguardar, conservar, estudar, valorizar, divulgar e desenvolver os seus bens culturais, promovendo o património musicológico, fonográfico e organológico português, tendo em vista o incentivo à qualificação e divulgação da cultura musical portuguesa. Esta missão traduz-se num conjunto de atribuições onde se inclui a salvaguarda e estudo das coleções, incorporação de novos espécimes, realização de exposições temporárias, edição de publicações, realização de visitas educativas, recitais, conferências e outros eventos.
[Texto retirado do site do Museu da Música]

Localização: Lisboa, Estação de Metropolitano do Alto dos Moinhos, Rua João de Freitas Branco, 1500-359

Acesso por transportes públicos: Metro: Estação Alto dos Moinhos (linha azul), Autocarros 68/54

http://www.museudamusica.pt

VER FOTOS DA AÇÃO Nº 10 JÁ REALIZADA

Visitas

Visita nº 11 – Assembleia da República: 
um espaço a conhecer melhor (ESGOTADA)
31 de janeiro
Palácio de S. Bento: vi(r)ver o Parlamento
Visita guiada centrada na história do Palácio de S. Bento, nos aspetos mais emblemáticos dos vários espaços e na atividade e competências do Parlamento.
http://www.parlamento.pt/Paginas/default.aspx

 


Visita nº 12 – Percurso por Lisboa - cidade e linguagem simbólica (ESGOTADA)
28 de fevereiro

Visita a locais de Lisboa onde são visíveis símbolos ou marcas de uma iconografia tida como simbólica, seguindo, no percurso, as principais alterações urbanísticas operadas, numa área restrita da cidade marcada por um dos acontecimentos mais marcantes da sua História, o terramoto de 1755.
Tivemos, ainda, que escolher um tipo de itinerário adequado à logística do tempo e da disponibilidade das instituições que vamos visitar. Neste sentido, de momento, o nosso percurso vai começar no Terreiro do Paço/ Praça do Comércio, tendo como pontos de observação cuidada: 

1. Largo da Misericórdia (Igreja de S. Roque) (9h 30m)

2. Entrada no Bairro Alto: Grémio Lusitano_ vista ao Museu Maçónico.

3. Breve percurso pelo Bairro Alto./ Rua da Misericórdia.

4. Cervejaria e Largo da Trindade.

5. Estação do Rossio / Restauradores.

6. Visita ao Palácio Foz (dependente da disponibilidade da instituição que o tutela.)

Almoço

7. Ponto de encontro: estátua de D. José I, na Praça do Comércio/ Terreiro do Paço. (15h)

8. As colunas do Cais das Colunas; a estátua de D. José I; as arcadas dos edifícios laterais e central.

9. O Arco da Rua Augusta: características estilísticas e valor simbólico

10. Outros símbolos visíveis nas ruas da Baixa pombalina: rua de S. Nicolau; rua do Ouro, Praça da Figueira.

11. Largo de S. Domingos

12. Visita à casa do Alentejo/ Portas de Santo Antão.

Realização:

(Sábado)

Hora: 9h e 30 m

Ponto de encontro inicial 
Largo da Misericórdia, Igreja de S. Roque

Como chegar
Transportes:
Metro (linha azul)

VER FOTOS DA VISITA N 12 JÁ REALIZADA

Visita nº 13 – Descobrir Tomar: 
viagem em comboio regional (ESGOTADA)
14 de março

Ida: Lisboa S. Apolónia: 07h48 chegada a Tomar: 09h49
Volta: Tomar: 18h11 chegada a Lisboa S. Apolónia: 20h27

ATIVIDADES

Receção de Boas Vindas na estação de Tomar pelo Guia local
Visita pedonal guiada ao Centro Histórico de Tomar:
Museu dos Fósforos
Olaria
Sinagoga
Igreja de São João Batista
Núcleo de Arte Contemporânea e/ou Capela de Sta Iria
Almoço de cariz regional, com ementa típica:
Restaurante Infante
Viagem no Tomar Trem, com visita a:
Aqueduto dos Pegões
Castelo dos Templários
Convento de Cristo
Regresso no Tomar Trem ao Centro Histórico de Tomar
Passeio livre pela cidade
Passagem pela Pastelaria Estrela de Tomar e pelo Posto de Turismo, para entrega do lanche (1 sandes de fiambre ou de queijo, 1 sumo, 1 água e peça de fruta)
Regresso à estação de Tomar no Tomar Trem
VER FOTOS DA VISITA N 13 JÁ REALIZADA

 

Visita nº 14 – Um dia na Quinta do Pisão
18 de abril

11h00 – 13h00 – Visita Guiada à quinta, para conhecimento do património histórico e natural
Almoço/ piquenique
14h30 – Contato com os burros lanudos/passeio pela horta e possibilidade de aquisição dos produtos da horta
16h30 – Término/Regresso pela Malveira da Serra para quem quiser lanchar
http://www.cm-cascais.pt/quintadopisao 

 

Visita nº 15 – A Quinta da Regaleira (ESGOTADA)
9 de maio

A Quinta de Regaleira habitada, há mais de dois séculos, por ilustres famílias portuguesas, está, hoje em dia, aberta ao público, servindo de cenário a uma multiplicidade de manifestações culturais, designadamente, teatro, ópera, recitais, exposições temporárias, etc.
Situada em pleno centro histórico classificado como Património Mundial, em 1995, pela Unesco, mantém a designação atual desde pelo menos 1830, data em que era seu proprietário Manuel Bernardo. A primeira notícia desta propriedade data de 1797, quando, nos limites da vila de Sintra, são adquiridos os terrenos que a viriam a integrar. Cerca de 1715 as mesmas terras vêm a ser adquiridas em hasta pública por Francisco Alberto Guimarães Castro. No final do séc. XVIII, aquele lugar era conhecido como Quinta da Torre ou Quinta do Castro. Entretanto, em 1840, a Quinta da Torre é vendida a Ermelinda Allen Monteiro de Almeida - Baronesa da Regaleira -, filha de um abastado comerciante do Porto. Em 1892, os barões da Regaleira venderam a Quinta a Antº Augusto Carvº Monteiro, que a transformou na configuração que mantém atualmente, isto é, avassaladoramente romântica, envolta em mistérios e lendas, e segredos maçónicos. Em 1946, a Quinta é comprada por Waldemar d'Orey que aí residirá com sua família até 1987, sendo então comprada por uma empresa nipónica a Aoki, Co. Em março de 1997, a Câmara Municipal de Sintra adquire a Quinta, aí instala a sede da Fundação Cultursintra, e abre-a, simultaneamente, ao público visitante.
António Augusto Carvº Monteiro (1848-1920), genericamente conhecido por "Monteiro dos Milhões", licenciado em Leis pela Univ. de Coimbra, nasceu no Brasil, herdeiro de uma notável fortuna proveniente do comércio de cafés e pedras preciosas. Homem culto, colecionador de raridades bibliográficas e antiguidades, apaixonado por temas como a Alquimia, a franco-maçonaria e os Templários, concebeu a Regaleira como uma verdadeira "mansão-filosofal".
O primeiro projeto arquitetónico, muito ao gosto neogótico, foi concebido pelo francês Henri Lusseau, mais tarde, o italiano Luigi Manini (1848-1936), interpretando fiel e escrupulosamente os delírios oníricos de Carvalho Montº, será o responsável pela construção do Palácio e dos jardins. Manini chegara a Portugal em 1876 para trabalhar no Teatro de S. Carlos, tendo igualmente o seu nome ligado à construção, em Milão, do próprio Scala, em Portugal, para além do Real Teatro de S. Carlos, ao Hotel do Buçaco e ao Chalet Biester, em Sintra. Os preparativos da obra iniciaram-se em 1898, com a adaptação a residência da Casa da Renascença, edifício que já preexistia na Regaleira. As grandes remodelações iniciaram-se pelas cocheiras e, depois, a partir de 1904, iniciou-se a construção da Capela, e no ano seguinte, o Palácio. 
O Palácio da Regaleira, em estilo manuelino, tem na fachada o monograma de Carvº Montº, ligado por cordas, nós, laçadas e boias, esculpidos na pedra. Tanto no interior como no exterior do Palácio é uma verdadeira reinterpretação revivalista do estilo manuelino (séc. XVI), eivado de símbolos maçónicos, alquímicos e templários, a que nem a própria capela escapa, o que evidencia, portanto, o pendor esotérico de Carvº Montº, e que é, aliás, reforçado pela presença nos jardins do Poço Iniciático. Seja qual for o percurso escolhido, todos convergem num amontoado de pedras que aos mais incautos se assemelhará a um dólmen. A esta insólita construção, no meio da mata densa e luxuriante, acede-se através de uma porta de pedra que se abre por meio de um mecanismo oculto e que, por sua vez, permite penetrar num enorme poço, construído como se fosse uma torre invertida nas profundezas da ecúmena. Esta construção é designada por Poço Iniciático, pois, a maior parte dos ritos de iniciação aludem o nascimento e a morte ligados à terra. Trata-se da materialização da ideia da terra como grande útero donde emana a vida e, simultaneamente, como imensa sepultura para onde se volta depois da morte.
Esta imbricada construção subterrânea mais não é do que uma longa galeria em espiral, que se desce em lanços de 15 degraus que terminam num patamar, que no seu conjunto são nove, e que se poderá conotar com os Nove Círculos do Inferno, as nove Secções do Purgatório, e os nove céus do Paraíso, tema central de "A Divina Comédia" de Dante. No fundo desta grande escadaria em espiral está esculpida, em embutidos de mármore, a Cruz dos Templários, ligada a estrela de oito pontas, emblema heráldico de Carvº Montº. Poder-se-á afirmar em síntese que esta dimensão inusitada e única atinge o seu ponto mais alto, em diferentes momentos de que se salientam: a entrada triunfal pela loggia, a descida ao Poço Iniciático pelo Portal dos Guardiães, da descoberta de emaranhado de túneis subterrâneas com águas adjacentes abundantemente cobertas de limos, a subida à Torre da Regaleira e aos Zigurates que ladeiam o Terraço dos Mundos Celestes, etc.

Itinerário: Patamar dos Deuses; Lago da Saudade; Banco do 515;  Fonte da Abundância; Portal dos Guardiães; Poço Iniciático; Torre da Regaleira;  Gruta da Leda; Capela da Santíssima Trindade; e, por último, Palácio.

 VER FOTOS DA VISITA N 15 JÁ REALIZADA

Visita nº 16 O “passeio” dos Dinossaurios na Lourinhã
23 de maio

De manhã - Observação de pegadas de dinossáurios do Jurássico Superior. Algumas inferências de ordem biológica e comportamental.
De tarde - No Museu da Lourinhã

Exposições
O acervo do Museu da Lourinhã possui um grande número de peças que podem ser agrupadas em três áreas de coleção. Estas estão representadas nas exposições permanentes de Arqueologia, Etnografia e Paleontologia.
Além das exposições permanentes, o Museu realiza regularmente exposições temporárias, subordinadas a um tema.
O Museu criou recentemente uma Exposição Itinerante de Paleontologia, que inclui uma mostra representativa do acervo, e um conjunto significativo de informações, em cartazes de grande formato, tendo já realizado várias edições por todo o país.

Arqueologia
A visita inicia-se pela parte dedicada ao passado remoto. Expõem-se vestígios arqueológicos da ocupação humana na zona da Lourinhã, desde a pré-história até aos nossos dias. As peças ilustram os períodos Paleolítico, Mesolítico, Neolítico, Calcolítico e o fenómeno do Megalitismo. Há também peças da época Romana e da Idade Média.

Etnografia
A coleção de etnografia integra várias profissões, algumas delas já extintas, e peças que ilustram o modo de viver local, bem como as ocupações economicamente dominantes nos dois últimos séculos.
Esta "janela sobre o passado recente" inclui utensílios da pesca e da lavoura, conduzindo o visitante a um espaço onde se expõem mais de uma vintena de profissões, entre as quais: o carpinteiro, o segeiro, o ourives ambulante, o "pitrólino", a lavadeira, o alfaiate, o serrador, o tanoeiro, o boticário, o amolador e o sapateiro.
Também estão expostas memórias de coletividades, brinquedos, jogos tradicionais, um tear manual e uma mostra de arte sacra. No pitoresco pátio interior, destaca-se a http://www.museulourinha.org/pt/etno_casa.htme a oficina do ferrador.

Paleontologia
A última parte da visita é constituída pela exposição de paleontologia. O Museu da Lourinhã possui a maior exposição ibérica de fósseis de dinossauros do Jurássico Superior, sendo a sua coleção uma das mais importantes a nível mundial.
Entre estes fósseis encontram-se vários achados de dinossauros carnívoros, tal como o Lourinhanosaurus antunesi; dos gigantescos herbívoros, de que é exemplo o Dinheirosaurus lourinhanensis; e também de ninhos com ovos fósseis atribuídos a Lourinhanosaurus, contendo dos mais antigos embriões de dinossauro de todo mundo, constituindo-se um deles no segundo maior ninho conhecido, com mais de 100 ovos.
Também é possível observar fósseis de diferentes invertebrados, peixes, crocodilos, pterossauros, tartarugas e mamíferos de diversas idades geológicas.
[Texto retirado do site do Museu]

Regresso pela praia da Areia Branca

http://www.museulourinha.org/