Artigo:Este ano assinalam-se os 25 anos da criação da INTER-REFORMADOS

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Este ano assinalam-se os 25 anos da criação da INTER-REFORMADOS. Criada em 1990 é a organização específica da CGTP-IN para a defesa dos aposentados, reformados e pensionistas. No seu âmbito têm sido criadas condições para a reivindicação de políticas sociais tendentes à resolução dos problemas dos reformados e a dinamização da sua participação nas lutas específicas bem como nas lutas sindicais mais gerais.

Ao longo destes 25 anos a Inter-Reformados tem dado particular atenção à organização e ação específica dos reformados nos diversos níveis nomeadamente incentivando a constituição de comissões próprias nos sindicatos para defesa dos seus direitos.

A atividade da IR desenvolvida com as Uniões, Federações, Sindicatos e respetivas Comissões de Aposentados/Reformados tem-se refletido positivamente na melhoria da sua qualidade, capacidade de intervenção e implantação nas diversas estruturas sindicais.

Depois de um governo que atacou os direitos essenciais dos reformados torna-se cada vez mais evidente que é necessário reforçar a INTER-REFORMADOS de forma a aprofundar o acompanhamento e dinamização das comissões de reformados dos respetivos sindicatos incentivando a realização de ações de luta em defesa dos direitos dos trabalhadores reformados e a sua participação nas lutas específicas e de carácter mais geral.

É necessário manter a vinculação dos trabalhadores aos seus sindicatos quando passam à reforma já que a sua intervenção não se esgota com essa transição. É necessário garantir a defesa dos seus direitos específicos nomeadamente o direito a uma pensão digna após uma vida de trabalho e outros direitos sociais fundamentais à qualidade de vida e bem-estar nesta nova fase da sua vida.

No próximo dia 10 de novembro na comemoração do aniversário da INTER-REFORMADOS todos diremos PRESENTE e aprovaremos as linhas de força necessárias para o reforço da organização dos Aposentados, Reformados e Pensionistas deste país no cumprimento da Constituição Portuguesa e na defesa dos seus direitos bem como das funções sociais do Estado.

É preciso lutar pela salvaguarda dos nossos direitos e por um futuro digno!