Ainda sobre os jantares no panteão nacional
O que tem vindo a público sobre esta “magna” questão suscita algumas perguntas:
- Se este foi o décimo jantar aí realizado (segundo a capa do Público de hoje) porque é que este (o da web summit) está a provocar tamanha celeuma e os outros passaram silenciados?
- Se existe uma Lei, de 2014, que autoriza tais jantares e inclusivamente há tabelas públicas de preços, que variam consoante a natureza dos promotores e o espaço do monumento onde o repasto acontece, por que razão haveria o responsável pelo Panteão negar ao 10º pedido o que autorizara aos 9 anteriores?
- Terão cabimento as reação imediatas e inflamadas do primeiro-ministro e do presidente da República, aparentemente “movidos” pela pressão do facebook e aplicações semelhantes?
- Quem lucra com estes anedóticos “factos políticos”?
António Avelãs